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Poderia Osaka se tornar a Hiroshima do século XXI?

Por Jean Fernandes.

Olá caros leitores, hoje inicio minhas postagens na coluna do blog jornalístico profissão correspondente na editoria internacional e o que melhor para falar do que os recentes ataques verbais do prefeito de Osaka, Toru Hashimoto, aos Estados Unidos da América?

 Antes de começar o texto, é importante que você caro leitor,  tenha pleno entendimento de que nos Estados Unidos o porte de armas é livre e o desejo de soberania é tão grande.

 Estados Unidos – Cidadãos Livres são Cidadãos Armados.  É importante lembrar que aqueles Estados que se dizem Unidos são o único país do mundo ‘sem nome’, mas apenas se denominam a América em si.

O povo americano (nós brasileiros não fazemos parte da América pelo visto), assim como todos os outros, tem seus limites e alguns em particular amam conflitos. Isso é algo que vem do berço, pois, quando os EUA declararam a independência em 4 de Julho de 1776, o principal comandante dos revolucionários, George Washington declarou “Um povo livre, é um povo armado”, mas aquela declaração feita no século 18 era uma coisa, afinal, as armas e a tecnologia eram completamente diferentes e nem de longe se equiparavam ao poder de destruição que tem hoje... E graças à declaração daquele simples fazendeiro que se destacou no comando e mais tarde veio a ser eleito o primeiro presidente, até hoje os governos tem problemas com armas nos EUA...é George se você houvesse pensado a respeito do peso de teu enunciado o mundo teria sido outro.

A questão é que desde então os Estados Unidos tem tentando demonstrar sua soberania por ser uma nação “armada” – forte - que deve ser temida pelos seus inimigos e por isso caça implacavelmente aqueles que ousam a afrontar como foi o caso de Bin Laden, Saddam Hussein, Muamar Kadafi, Kim Jong Il e países como Arábia Saudita, Egito, Coréia do Norte, Afeganistão... Tantas nações invadidas por tropas norte americanas e a repudia dessas (e outras que não tiveram intervenção dos EUA) só estão provocando os nervos de uma nação e a pergunta é: Onde a bomba vai estourar dessa vez? 

Na constituição japonesa eles são impedidos de iniciar guerras desde 1946, condição que foi imposta pelos Estados Unidos no acordo de paz após os eventos de Pearl Harbor e Hiroshima, porém, o primeiro ministro Shinzo Abe tem como pretensão eliminar o artigo 96° que justamente inibe a nação nipônica de iniciar conflitos, mesmo assim o Japão meio que tem uma sede por sangue. De quebra o prefeito de Osaka, Toru Hashimoto, vem fazendo comentários invasivos sobre as mulheres de outras nações que segundo ele “foram utilizadas para o prazer dos soldados japoneses como uma forma de aliviar o stress”, ressalto aqui que Hashimoto é a favor do uso de armas nucleares e diz que o país deveria deixar de ser tão da paz. 

Por outro lado também temos Kim Jong-un, presidente da Coréia do Norte, que em grau mais ofensivo, direto e menos discreto também vem declarando sua infelicidade para com os norte americanos, então a pergunta que deixo no ar é, poderia a Coréia do Norte e o Japão se aliarem num embate contra China, Coréia do Sul e Estados Unidos? É de se pensar.

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